O carro manobrou para o estacionamento de um conjunto residencial. Pareciam estar entrando em um cenário de guerra. Havia pedaços de móveis, televisões e até um fogão caídos por ali. Aparentemente, quando as pessoas se transformaram, muitas sentiram o impulso de jogar as coisas pela janela.
- Acho que
eles gostam de ver a destruição. – comentou Jonas.
Edgar fez
que sim com a cabeça. A menina escrevera que o apartamento em que morava ficava
no quarto andar. O elevador provavelmente não devia estar funcionando e, mesmo
se estivesse, seria arriscado pegá-lo.
Um
pensamento atravessou rápido sua mente: e se o prédio ainda estivesse cheio
daquelas coisas?
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