O telefone
atendeu e houve um segundo de silêncio (que pareceu uma eternidade). Então
ouviu-se uma gravação, uma música instrumental, que tocou até que a ligação
caísse.
Edgar tirou
o fone de ouvido e deixou a mão pender com ele ao longo do corpo, desconsolado.
- Atendeu? –
perguntou Jonas.
- Nada. Eu
tinha esperanças de que... ah, Deus!
O professor
levou a mão ao rosto, como se tampar os olhos fizesse a realidade terrível
desaparecer.
Quando os
abriu de novo, Sofie lhe estendia um papel.
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