Edgar nem
mesmo parou para olhar o que o outro tinha feito. Saiu correndo e foi fechar o
portão da garagem. De certa forma é como se estivesse se adaptando às coisas e
sabia que o mais importante era garantir que nenhum outro zumbi entrasse.
Quando
voltou, Jonas olhava para o cabo quebrado, como se fosse uma cobra que o
tivesse hipnotizado.
- Eu matei
ela. – disse, apontando para a mulher caída no chão. Ela parara de estrebuchar
e se via apenas alguns movimentos reflexos. Eu a matei!
- Se não
fizesse isso, ela faria. Agora vamos entrar. Precisamos sair daqui. Vamos,
entre.
Sofia
agarrou-se à mão de Edgar e entraram na casa pela porta da cozinha, onde deixou
a menina. Edgar foi direto para a sala, onde ficava o telefone fixo. Tirou o
gancho e respirou aliviado quando percebeu que havia linha.
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