Edgar
manobrou e colocou o carro ao lado da bomba vazia.
- Eu encho o
tanque. - disse. Vá lá e desligue a outra mangueira. Vamos torcer para tudo dar
certo. Se aquelas coisas voltarem a aparecer, não temos onde nos esconder.
- Certo.
O professor
contornou o carro, tirou a tampa do tanque e a colocou sobre o carro. Ao pegar
a mangueira sentiu-se perdido. Tinha visto os frentistas usando aquele aparelho
centenas de vezes, mas agora sua cabeça parecia ter sido tomada por um branco.
Ficou lá, parado, olhando para ela, incapaz de agir.
Foi quando
ouviu alguém gritando.
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