Edgar continuou
praguejando e dando pequenos socos no volante. O outro se preocupou:
- O que foi
dessa vez?
- A gasolina
está acabando. Eu devia ter enchido o tanque ontem, mas esqueci. Vamos ter que
parar para abastecer.
- Isso pode
ser perigoso.
- Muito. Mas
não temos outra opção. Felizmente tem um posto ali na frente.
O posto
estava lá, completamente deserto. Havia um carro ao lado de uma bomba e a
mangueira havia sido deixada no tanque, ligada, de modo que a gasolina se
espalhava pelo chão.
- Cuidado
aí, cara. Isso é uma bomba-relógio. Qualquer faísca pode provocar um incêndio.
– advertiu Jonas.
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